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1.
Av. psicol. latinoam ; 40(3): 1-16, sep.-dic. 2022.
Article in English | LILACS, COLNAL | ID: biblio-1428028

ABSTRACT

Expectations for the future of adolescents aging out of care have a determinant influence on short and long-term outcomes. In Brazil, care leavers experience the transition to adult life largely unsupported. Therefore, we aimed to investigate the aspects that favor better future expectations of Brazilian adolescents who are aging out of care. The study participants were 190 male (55.8 %) and female (44.2 %) adolescents between 14 and 18 years of age (m= 15.92, sd= 1.00) from three Brazilian capitals. The discriminant analysis technique was used to identify profile characteristics that significantly distinguished two groups: adolescents with high and those with low expectations for the future. The results reveal that (1) the aspect that most contributes to the increase in future expectations is the perceived social support, (2) the greater the readiness to leave care and the satisfaction with life, the better the future expectations, and (3) participating in an employment-assistance program brought down the adolescents' future expectations. These results point to the importance of preparation to leave care, combining instrumental support with socio-emotional support and considering the adolescents as the protagonists of their process and plans.


Las expectativas futuras de los adolescentes que dejan los centros de acogida con 18 años tienen una influencia determinante en los resultados que alcanzarán a corto y largo plazo. En Brasil, la mayoría de jóvenes que salen de los centros de acogida con 18 años transitan a la edad adulta sin ningún tipo de apoyo. Por ello, en este artículo apuntamos a investigar los aspectos que favorecen mejores expectativas de futuro en adolescentes brasileños que están a punto de salir de los centros de acogida por haber llegado a la mayoría de edad. Los participantes del estudio fueron 190 adolescentes de ambos sexos (44.2 % niñas y 55.8 % niños), entre 14 y 18 años (m= 15.92, de = 1.00), de tres ciudades capitales brasileñas. Se utilizó la técnica de análisis discriminante para identificar características de perfil que distinguieron significativamente dos grupos: adolescentes con altas expectativas y adolescentes con bajas expectativas de futuro. Los resultados revelan que (1) el aspecto que más contribuye al aumento de dichas expectativas es el apoyo social percibido, (2) cuanto mayor sea la percepción de preparación para dejar el centro de acogida y la satisfacción con la vida, mejores serán las expectativas, y (3) participar en un programa nacional de inserción laboral disminuye las expectativas de futuro de los adolescentes. Los resultados demuestran la importancia de preparar a estos jóvenes para la transición a la edad adulta, al combinar el apoyo instrumental con el socioemocional, y considerando a los adolescentes protagonistas de sus procesos y planes futuros.


As expectativas futuras dos adolescentes que saem dos centros de acolhimento aos 18 anos têm uma influência importante nos resultados alcançados por eles a curto e longo prazo. No Brasil, a maioria dos jovens que saem dos centros de acolhimento aos 18 anos transitam para a vida adulta sem nenhum tipo de apoio. Portanto, bus-camos investigar quais aspectos favorecem melhores perspectivas de futuro em adolescentes brasileiros que estão prestes a deixar os abrigos por já serem maiores de idade. Os participantes do estudo foram 190 ado-lescentes entre 14 e 18 anos (m = 15.92, dp = 1.00), de ambos os sexos (44.2 % meninas e 55.8 % meninos) de três capitais brasileiras. A técnica de análise discri-minante foi utilizada para identificar características de perfil que distinguissem significativamente dois grupos: adolescentes com altas expectativas para o futuro e adolescentes com baixas expectativas para o futuro. Os resultados revelam que: (1) o aspecto que mais contribui para o aumento das expectativas futuras é o suporte social percebido; (2) quanto maior a percepção de preparação para deixar o centro de acolhida e a satis-fação com a vida, melhores são as expectativas futuras; e (3) participar de um programa nacional de colocação profissional reduz as expectativas dos adolescentes para o futuro. Esses resultados apontam para a importância de preparar esses jovens para a transição para a vida adulta, aliando o apoio instrumental ao apoio socioemocional e considerando os adolescentes como protagonistas de seus processos e planos futuros.


Subject(s)
Humans , Personal Satisfaction , Social Support , Aging , Discriminant Analysis , Life , Motivation
2.
Trends Psychol ; 26(3): 1665-1681, jul.-set. 2018. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-963081

ABSTRACT

Resumo O objetivo deste artigo foi mapear a produção científica dos últimos dez anos no que se refere a programas de intervenção para favorecer o processo de emancipação de adolescentes que deixam o sistema de proteção por motivo de maioridade. Através de uma revisão sistemática da literatura, foram selecionados 20 artigos indexados nas bases de dados Scientific Electronic Library Online (SciELO), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), PubMed, PsycINFO, Pro Quest Psychology Journals e Web of Science. Prevaleceram os estudos norte-americanos, de delineamen to quantitativo tanto longitudinal quanto transversal. Os estudos avaliaram os programas de intervenção através de análises do processo (15), efeito (15) e impacto (2). Os programas variaram em formato (moradia, pontuais e contínuos); conteúdo oferecido (habilidades para a vida independente, educação, trabalho) e método utilizado (participativo ou passivo). Além de analisar as fortalezas e fraquezas de cada programa, o artigo discute a importância dos processos avaliativos para a prática e avanço científico. Conclui-se que para favorecer o processo de transição os programas devem ter duração continuada; aliar treinamento em habilidades para a vida independente com acompanhamento sócio emocional e inserção comunitária; respeitar as diferenças individuais dos participantes e considerá-los como agentes ativos na tomada de decisões.


Resumen El objetivo de este artículo fue revisar la producción científica de los últimos diez años sobre programas de intervención para favorecer la emancipación de adolescentes que dejan el sistema de protección por mayoridad. A través de una revisión sistemática, fueron seleccionados 20 artículos en las bases de datos Scientific Electronic Library Online (SciELO), Literatura Latino-Americana y del Caribe en Ciencias de la Salud (LILACS), PubMed, PsycINFO, Pro Quest Psychology Journals y Web of Science. La mayoría de los estudios fueron realizados en Norteamérica con diseño cuantitativo longitudinal o transversal. Los estudios evaluaron programas a través de análisis del proceso (15), efecto (15) e impacto (2). Los programas eran distintos en su forma (vivienda, de corto o largo plazo); contenido (habilidades para la vida independiente, educación, trabajo) y método (con diferentes niveles de participación). Además de analizar fortalezas y debilidades de cada programa, se discute la importancia de la evaluación para la práctica profesional y avance científico. Se concluye que, para favorecer el proceso de transición, los programas deben tener como características: duración continuada; combinar entrenamiento en habilidades de vida independiente con apoyo socioemocional e inserción comunitaria; considerar las diferencias individuales y culturales de los participantes y reconocerlos como capaces de tomar sus decisiones.


Abstract The objective of this study was to map the scientific production of the last decade on intervention programs to favor the emancipation of youth leaving the protection system after turning 18 years old. Twenty articles were selected through a systematic review of literature. These articles were indexed in the following databases: Scientific Electronic Library Online (SciELO), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), PubMed, PsycINFO, Pro Quest Psychology Journals and Web of Science. The majority of the articles were written in North America, using either longitudinal or transversal quantitative design. The studies evaluated the interventions using three types of evaluation design: process (15), effect (15) and impact (2). The programs differed in type (housing, short-term and or long-term); content (independent life skills, education and work); and method (different degrees of participation). Besides exploring the strengths and weaknesses of each intervention program, this article discusses the relevance of the evaluation processes to scientific advance in this field. As a conclusion, it is argued that to favor the transition process the intervention should have the following characteristics: in long-term basis; combine independent life skills with emotional, social and community support; to consider participants individual and cultural differences as well as their capability of making decisions.

3.
Rev. SPAGESP ; 19(1): 35-48, Jan.-Jun. 2018. tab
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-957389

ABSTRACT

Este estudo investigou as imagens sociais atribuídas às instituições de acolhimento através de um questionário aberto. Participaram 202 pessoas, com idades entre 16 e 69 anos (M=32,76, DP=11,67), que indicaram 914 palavras para descrever as instituições. A partir de uma análise de conteúdo, foram identificadas categorias: (1) Acolhimento/Proteção (n=342), (2) Organização/Funcionamento (n=238), (3) Recursos (n=229), (4) Formação/Preparação (n=73), (5) Permanência/Provisoriedade (n=18), (6) Outros (n=14), sendo que em cada uma as palavras ainda foram classificadas em valência positiva ou negativa. Houve predominância da valência positiva em todas as categorias, sugerindo uma imagem social positiva sobre as instituições. Os dados indicam que as funções de acolhimento e organização, bem como a disponibilidade de recursos das instituições são mais reconhecidas pelos participantes.


This study investigated the social images assigned to residential care institutions, through an open questionnaire. The participants were 202 people, aged 16 to 69 years old (M=32.76, SD=11.67), who indicated 914 words to describe the institutions. Through content analysis, the following categories were identified: (1) Care/Protection (n=342), (2) Organization/Operation (n=238), (3) Resources (n=229), (4) Formation/Preparation (n=73), (5) Permanence/Temporariness (n=18), (6) Others (n=14), and each word was classified by its positive or negative valence. There was a predominance of positive valence in all categories, suggesting a positive social image of these institutions. The data indicated that the functions of care and organization, as well as the availability of resources of the institutions are more recognized by the participants.


Este estudio investigó las percepciones sociales sobre las instituciones de acogimiento infantil a través de un cuestionario abierto. Participaron 202 personas, con edades entre 16 y 69 años (M = 32.76, DE = 11.67), las cuales usaron 914 palabras para describir las instituciones. Un análisis de contenido generó categorías: (1) Acogimiento/Protección (n=342), (2) Organización/Operación (n=238), (3) Recursos (n=229), (4) Formación/Preparación (n=73), (5) Permanencia/Temporalidad (n=18), (6) Otros (n=14), y cada palabra aún fue clasificada con valencia positiva o negativa. Hubo un predominio de valencia positiva en todas las categorías, lo que sugiere una imagen social positiva de las instituciones. Los datos indican que las funciones de acogimiento y organización, así como la disponibilidad de recursos son más reconocidas por los participantes.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Imagery, Psychotherapy , Shelter , User Embracement
4.
Psicol. ciênc. prof ; 37(2): 529-541, abr.-jun. 2017. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-842151

ABSTRACT

Resumo Este estudo investigou as imagens sociais associadas aos jovens em situação de acolhimento institucional e jovens típicos. Participaram 224 pessoas selecionadas por conveniência, com idades entre 18 e 71 anos (M = 33,97, DP = 11,42), sendo que 68,4% já tiveram contato com adolescentes em situação de vulnerabilidade e risco. Foi utilizado um questionário fechado, com 37 palavras para descrever os jovens, com itens em escala Likert. Os resultados indicaram que as características negativas foram mais associadas aos jovens em acolhimento institucional. Análises posteriores apontaram que os participantes que tinham contato com populações em situação de vulnerabilidade e risco percebem os jovens acolhidos como menos batalhadores do que os demais participantes, mas esse contato pouco interfere na percepção acerca deeles. A partir disso, é importante a elaboração de estratégias que levem a uma reflexão social sobre as imagens vinculadas a esses jovens. Destaca-se também a necessidade de capacitação para os profissionais que atuam com esta população, com o objetivo de promover a consciência sobre a estigmatização desses jovens e garantir um acompanhamento favorável ao seu desenvolvimento....(AU)


Abstract This study investigated the social images associated with young people in residential care and with typical young people. The participants were 224 people selected by convenience, with ages between 18 to 71 years old (M = 33.97, SD = 11.42), 68.4% of them had contact with teenagers in vulnerability and risk. The instrument used was a Likert scale questionnaire with 37 words describing young people. The results indicated that negative characteristics were more associated to the young people living in residential care. Subsequent analysis showed that participants who had contact with young people in vulnerability and risk perceive young people in residential care as less hard working than the other participants, but this contact does not significantly interfere in the perception about them. Therefore, it is important to devise social strategies to discuss the images related to these young people. Professionals who work in these institutions need training in order to raise awareness of stigmatization and to achieve a favorable monitoring of their development....(AU)


Resumen Este estudio investigó las imágenes sociales asociadas con adolescentes en acogimiento institucional y con jóvenes típicos. Participaron 224 personas seleccionadas por conveniencia, con edades entre 18 y 71 años (M = 33,97, SD = 11,42), de las cuales el 68,4% ha tenido contacto con los adolescentes vulnerables y en situación de riesgo. Fue utilizado un cuestionario en escala Likert, con 37 palabras para describir a los jóvenes. Los resultados indicaron que las características negativas se asocian más con los jóvenes en acogimiento institucional. Análisis posteriores mostraron que los participantes que tenían contacto con jóvenes vulnerables y en situación de riesgo perciben a los jóvenes en acogimiento como menos trabajadores que los otros participantes, pero el contacto no interfiere significativamente en la percepción acerca de ellos. A partir de esto, es importante elaborar estrategias que lleven a la reflexión social sobre las imágenes vinculadas con estos jóvenes. También se destaca la necesidad de formación para los profesionales que trabajan con esta población, con el objetivo de promover concientización acerca de la estigmatización de estos jóvenes y asó lograr un adecuado seguimiento de su desarrollo....(AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Child Protective Services , User Embracement , Child Advocacy
5.
Psychol. av. discip ; 11(1): 57-70, ene.-jun. 2017. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-895986

ABSTRACT

Resumen El objetivo general del estudio es comparar la información aportada por padres, profesores y cuidadores sobre el comportamiento problemático y los problemas emocionales de preadolescentes y adolescentes venezolanos institucionalizados y que viven con sus familias, cuyas edades están comprendidas entre 11 y 16 años. La muestra estuvo constituida por 111 participantes institucionalizados en asociaciones civiles y entidades de protección del Estado, y 111 preadolescentes y adolescentes que conformaron la muestra control y pertenecían a colegios públicos, privados o subsidiados. Se valoraron los síntomas emocionales, el déficit de atención e hiperactividad, problemas con los compañeros, problemas de conducta y comportamiento prosocial. Los comportamientos problemáticos y los problemas emocionales fueron medidos a través del Cuestionario de Capacidades y Dificultades (SDQ), con la información proveniente de padres/cuidadores y profesores, y los problemas de atención fueron evaluados a través de la Escala para la evaluación del Trastorno por Déficit de Atención con Hiperactividad (EDAH) con la información de los profesores. Las conclusiones del estudio permiten afirmar que los participantes que viven en las instituciones presentan mayor nivel de problemas de comportamiento, problemas emocionales y de atención que los preadolescentes y adolescentes que conviven con sus familias de acuerdo a los informes de los padres, profesores y cuidadores.


Abstract The general objective of the study is to compare the information provided by parents, teachers and caregivers about pre-adolescents and Venezuelan adolescents institutionalized and living with their families, whose ages are between 11 and 16 years old. The sample was constituted by 111 participants institutionalized in civil associations and state protection entities, and 111 preadolescents and adolescents who conformed the control sample and belonged to public, private or subsidized schools. Emotional symptoms, attention deficit and hyperactivity, problems with peers, behavior problems and prosocial behavior were assessed. Problematic behaviors and emotional problems were measured through the Capacities and Difficulties Questionnaire (SDQ), with information from parents / caregivers and teachers, and care problems were assessed through the Scale for the Evaluation of Disorder Attention Deficit Hyperactivity Disorder (EDAH) with information from teachers. The conclusions of the study allow us to affirm that the participants living in the institutions present a higher level of behavior problems, emotional problems and attention than the preadolescents and adolescents who live with their families according to the reports of parents, teachers and caregivers.


Subject(s)
Attention Deficit Disorder with Hyperactivity , Child , Adolescent , Affective Symptoms , Problem Behavior , Association , Attention/classification , User Embracement , Altruism , Research Report , Applied Behavior Analysis/methods
6.
Rev. psicol. polit ; 14(31): 499-516, dez. 2014.
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: lil-778221

ABSTRACT

Este artigo resulta de uma pesquisa que visou conhecer a relação das políticas sociais dirigidas às famílias que possuem crianças e adolescentes em situação de acolhimento institucional. Por meio de análise documental e entrevistas com os técnicos que trabalham nos serviços dirigidos a estas famílias, pudemos identificar que: a pobreza marca a realidade destas famílias; há um ciclo da violação de direitos que perpassa por várias gerações; há falta de políticas públicas dirigidas a estas famílias que dê conta de suas realidades; há a ausência de equipamentos para lidar com as demandas apresentadas; as demandas quase sempre se colocam sob a forma de situação-limite; há grande dificuldade de articular um trabalho intersetorial em rede; e, identifica-se que a única resposta do Estado para os problemas vivenciados no contexto familiar tem sido o afastamento das crianças e adolescentes, o que cria uma cultura de institucionalização dos "des-ajustados".


This article is the result of a research that aimed to know the relationship of social policies aimed at families with children and adolescents in residential care situation. Through document analysis and interviews with technicians working in the services to these families, we observed that: poverty marks the reality of these families; there is a cycle of violation of rights that passes for generations; there is a lack of public policies targeting these families realize their realities; there is a lack of equipment to deal with the demands presented; the demands often arise in the form of extreme situation; it is very difficult to articulate an intersectoral working network; and identifies that the only State's response to the problems experienced in the family context has been the removal of children and adolescents, which creates an institutionalized culture of "de-tuned".


Este artículo es el resultado de una investigación que tuvo como objetivo conocer la relación de las políticas sociales dirigidas a las familias con niños y adolescentes en situación de acogimiento residencial. A través del análisis de documentos y entrevistas con los técnicos que trabajan en los servicios a estas familias, se observó que: la pobreza marca la realidad de estas familias; hay un ciclo de violación de los derechos que pasa por generaciones; hay una falta de políticas públicas dirigidas a estas familias a realizar sus realidades; hay una falta de equipo para hacer frente a las demandas que se presenten; las demandas surgen a menudo en forma de situación extrema; es muy difícil de articular una red de trabajo intersectorial; e identifica que la respuesta del Estado sólo a los problemas experimentados en el contexto de la familia ha sido la separación de los niños y adolescentes, lo que crea una cultura institucionalizada de "de afinado".


Cet article résulte d'une recherche qui a visé à connaître les rélations des politiques sociales adressées aux familles qui ont des enfants et des adolescents en situation de l'accueil institutionnel. Selon l'analyse de documents et des entretiens avec des téchniciens qui travaillent dans les services adressés à ces familles, nous avons pu identifier que : la pauvreté marque la réalité de ces familles ; il y a un cycle de violation de droits qui impregne plusieurs générations ; il y a une manque de politiques publiques adressées à ces familles qui travaillent éfféctiviment avec leur réalités ; il y a une absence de instituitions pour travailler avec ces demandes présentées ; les demandes presque toujours sont présentées sous la forme de situation-limite ; il y a une grande dificulté d'articuler un travail intersectoriel en réseaux ; et, on a identifié que la seule réponse de l'État pour les problèmes vécus dans le contexte familial est l'éloignement des enfants et des adolescents, ce qui crée une culture de institutionnalisation des « inadaptés¼.


Subject(s)
Humans , Poverty , Public Policy , Family , Child, Institutionalized , Adolescent, Institutionalized , Human Rights
7.
Univ. psychol ; 12(3): 797-810, jul.-sep. 2013. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-712575

ABSTRACT

El objetivo principal de este estudio es analizar los problemas de comportamiento de una muestra de preadolescentes y adolescentes venezolanos institucionalizados (acogimiento residencial), de edades comprendidas entre los 11 y 16 años. La muestra estuvo compuesta por 111 participantes institucionalizados en asociaciones civiles y entidades de protección del Estado y 111 controles igualados, provenientes de colegios tanto públicos como privados o subsidiados. Se evaluaron las habilidades psicosociales y académicas y los problemas de comportamiento internalizados y externalizados reportados por los informes de los padres, los cuidadores y los autoinformes mediante el Youth Self-Report (YSR) y la Child Behavior Checklist (CBCL). Los resultados del estudio muestran que los niños y adolescentes institucionalizados tienen menores competencias psicosociales y académicas, así como más problemas de comportamiento que los jóvenes que conviven con sus padres. Los padres y cuidadores apreciaron menores diferencias entre ambos grupos.


The main objective of this study is analyze behavior problems of a sample of institutionalized (residential care) Venezuelan tweens and teens, ages between 11 and 16. The sample consisted of 111 participants institutionalized in civil associations and institutions state protection, and 111 matched controls from schools public and private or subsidized. The psychosocial and academic was assessed skills and internalizing and externalizing behavior problems reported by the reports of parents, carers and self reports. The Youth Self-Report (YSR) and Child Behavior Checklist (CBCL) were completed. The results of the study show that children and adolescents are less institutionalized psychosocial and academic skills, as well as, more externalized behavior problems and internalized self-reported that young people living with their parents. Parents, teachers and caregivers appreciated minor differences between the two groups. Findings obtained support the influence of early deprivation on psychosocial skills, emotional issues and behavioral in children and adolescents. It is considered that institutionalization is a risk factor for the harmonious development of young people.


Subject(s)
Psychology, Educational , Psychology, Developmental
8.
Salud ment ; 33(4): 333-340, jul.-ago. 2010. tab
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-632787

ABSTRACT

The family, as the basic social environment, should attend to the affective and educational needs of the child. The family should be a stable and secure place for people to live together, where the child should receive care, protection, respect and social support. The family provides the environment for the child to develop and for the parents to adjust and readjust their expectations and practices concerning each child and each different circumstance within a continuity and style. The role of the family is not simply to satisfy the basic, fundamental needs, but to facilitate an interaction between the processes of physiological maturing and daily experiences in order to achieve the child's biopsychological plenitude. When the educational style is not the appropriate one, there are likely to be psychological problems in childhood and adolescence. Some experiences the child is exposed to can be the cause of maladjusted reactions. Such maladjusted response may vary according to the intensity of the experience, the meaning it has for the child, the developmental moment in which he/she finds him/herself (the degree of maturity) and the circumstances following the event. The attachment consolidates through the interaction between the child and the people around him/her. When children are exposed to aggression and rejection from their parents or when they are not given the affection and support that they need, they are more likely to develop emotional and behavioural problems. The communicative interaction established between the child and the important adults in his/her environment is essential for language developmental acquisition. Language accompanies us in almost all the activities we participate in. The absence of stimulation in the first years, so frequent in abused children, can result in delays in the acquisition and development of language. A great part of a child's activity in the first years of life is social and communicative. Although the early interaction between parents and children does not generate language understood as syntactical, phonological or semantic rules, it is essential as it provides the child with the necessary instruments to pass on to formal language. In the disorganised form of attachment, the most usual in cases of abuse, that sensitivity towards the child's needs is distorted, so the interaction with the child does not lead to a correct attribution of the intentional and communicative meaning of the child's action. The interaction in the family environment is essential as it reinforces and redirects the spontaneous use the child makes of language, progressively leading her/him to its correct use. The child learns to refer to the same things and in the same way as others do. Yet the use of language implies the consideration of the other as a thinking being, with beliefs and intentions that should be taken into account in order to be able to establish communication and the form it should take. Several papers researching this issue have stressed the effects of child abuse and neglect on language development. This research analyses pragmatic competence and psychosocial adaptation in children in protective care. Most of the studies do not provide data concerning how each individual linguistic component is affected in such children. Important deficiencies in language development are pointed out, but nothing is said in detail about where exactly such difficulties lie. The pragmatic function determines what type of language must be used in a certain context. This underlines the importance of such psycholinguistic skill. The child, beside learning the formal aspects of the language, learns to use them in a social context. The use of language implies something more than the form or the meaning. It also involves our desires, intentions, beliefs, decisions, to plan the action, etc. Our methodological proposal was carried out within the framework of the Child Care Centres in the Region of Extremadura (Spain). The sample is made up of 74 children living in four different Centres. There were 41 boys and 33 girls between the ages of 6 and 18. We feel we should point out, as strength of the research, the fact that the sample analysed represents the total number of children in residential care over the age of 6 at the time of the evaluation. Pragmatics determines what type of language should be used in a particular context. Children, apart from learning the formal aspects of the language, learn to use it in a social context. Thus there is a difference between the literal meaning of a phrase and its intention. It is necessary for the listener to recognise the speaker's intention over and above the literal meaning of what is said. To achieve this, children must be able to adapt the linguistic forms to the communicative act. We must draw attention to such important aspects as intentionality in communication and the context in which the children's language is developed. In a conversation, the children should be able to manage such skills as: taking turns to speak, expressing intention and recognising the intentions of others, attracting the other's attention, offering an appropriate amount of information, replying in an adequate way with relevant information, adopting the speaker's point of view, the capacity to modify their discourse according to the situation, etc. Our research shows that children in protective care have difficulties in knowing how people they are speaking to will react, especially when it comes to adults. They have clear limitations when using language as a resource to adequately demand attention, so that the person whose attention is required actually does so. They are also limited when directly or indirectly demanding action (the adequate formulation of a specific demand or suggestion); when making a request, especially in those situations in which a request has to be made to an important adult or figure of affection, they often have trouble maintaining continuity in discourse, jumping from one subject to another.


La presente investigación analiza la competencia pragmática y su relación con el grado de adaptación personal, social y escolar en niños sujetos a medidas de protección infantil. La interacción comunicativa que se establece entre el niño y los adultos significativos de su entorno es esencial para el aprendizaje del lenguaje. El lenguaje nos acompaña en casi todas las actividades que realizamos. La ausencia de estimulación en los primeros años, tan frecuente en los niños maltratados, puede desembocar en retrasos en la adquisición y desarrollo del lenguaje. Diferentes investigaciones ponen de manifiesto los efectos del maltrato infantil en el desarrollo lingüístico. El estilo comunicativo desempeña un papel determinante en algunas formas de maltrato. Éste es el caso del maltrato y abandono emocional, donde los intercambios afectivos y comunicativos entre el adulto y el niño son muy disfuncionales. La investigación se desarrolla en los Centros de Acogida de Menores de la región de Extremadura (España). La muestra se compone de 74 niños. De ellos, 41 son varones y 33 mujeres, de edades comprendidas entre los seis y los 18 años. La muestra analizada representa el número total de niños en situación de acogimiento residencial, de edades superiores a los seis años. El estudio evidencia que el nivel de dominio pragmático de los niños en situación de acogimiento residencial se encuentra afectado. El dominio de la pragmática implica un uso adecuado de los distintos tipos de enunciados en situaciones comunicativas concretas. Para ello, el niño debe tener la capacidad de comunicarse e interaccionar utilizando el lenguaje para diferentes funciones (pedir información, reclamar la atención del otro, saludar, protestar, etc.). Al analizar los resultados de la investigación, se evidencian dificultades pragmáticas para formular demandas de información específicas; responder cuando el enunciado les resulta demasiado extenso y emplear el lenguaje como recurso para reclamar la atención de forma adecuada, así como en los requerimientos directos e indirectos de acción. Los niños tienen dificultad para ponerse en el lugar del interlocutor, especialmente si se trata de un adulto; para hacer un ruego o petición, sobre todo cuando se trata de los padres u otro adulto; les cuesta mantener una continuidad en el discurso, saltando de un tema a otro; para solicitar más información o aclaraciones sobre algún acontecimiento; escasa habilidad para mostrar desacuerdos ante una figura de autoridad (padres o profesor); y muestran limitaciones para requerir una acción ya sea a través de órdenes o sugerencias. A través de la investigación comprobamos que las dificultades lingüísticas en niños con medidas de protección pueden adoptar formas muy diversas, destacando las dificultades para el uso del lenguaje como medio para dirigir la acción (función autorreguladora). Asimismo, los niños presentan inadaptación personal y social en varios de los factores analizados. Los niños manifiestan desajuste disociativo, pensamientos negativos y mecanismos de huida de la realidad (ensoñación, autoconcepto negativo e infravaloración de sí mismos). En cuanto a la inadaptación escolar, se evidencia falta de motivación, laboriosidad e interés por el aprendizaje, inadaptación escolar externa, indisciplina y aversión al profesor e insatisfacción escolar. Debemos tomar con precaución los resultados, ya que además de la situación de desprotección común a todos estos niños, es preciso tener en cuenta el factor sociocultural. El lenguaje se desarrolla en interacción con el medio social en que vivimos, y hay contextos familiares que ofrecen una mayor riqueza que otros. La pertenencia a familias de bajo nivel cultural puede dificultar el desarrollo lingüístico porque los niños oyen un lenguaje poco correcto y muy concreto. Esperamos que la presente investigación sirva para alentar el estudio de este fenómeno en mayor profundidad. Debemos destacar la complejidad intrínseca de esta medida de protección, en la que entran en juego múltiples factores pertenecientes a diferentes sistemas (familia biológica, niño, centro de acogida y profesionales), siendo extremadamente difícil dilucidar qué factores intervienen de forma significativa en la explicación de la adaptación y el bienestar de los niños acogidos.

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